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Acadêmicas do UNITPAC falaram sobre o diagnóstico precoce da síndrome e as principais características
Conscientizar a população quanto ao diagnóstico precoce da Síndrome de Down e a inclusão dessas pessoas na sociedade foram os temas abordados em uma palestra em celebração ao Dia Nacional da Síndrome de Down (21 de março). O encontro, realizado na brinquedoteca do Hospital Municipal de Araguaína (HMA), e contou com a participação de acadêmicas da LANNA/Unitpac – Liga acadêmica de neurologia e neurocirurgia de Araguaína, além de acompanhantes e crianças internadas na unidade.
O diagnóstico da síndrome pode ser feito durante a gravidez por meio de exames específicos como translucência nucal, cordocentese e amniocentese.
“Esclarecemos as principais dúvidas sobre esse diagnóstico, quais as mães devem fazer esses exames. Foi um bate-papo muito importante, pois muitas pessoas ainda não têm o real conhecimento do que seja a síndrome de down”, afirmou a acadêmica Nayanne Hardy.
“Falamos também sobre a inclusão dessas pessoas na sociedade, a importância do fim do preconceito e o incentivo ao respeito”, disse a acadêmica Sofia de Assis Oliveira.
Sobre a Síndrome de Down
A Síndrome de Down é um distúrbio genético causado quando uma divisão celular anormal resulta em material genético extra do cromossomo 21. A condição provoca uma aparência facial distinta, deficiência mental, atrasos no desenvolvimento e pode ser associada a doença cardíaca ou da tireoide.
Programas de intervenção precoce com uma equipe de terapeutas e educadores especiais, que podem tratar a situação específica de cada criança, são úteis no tratamento da Síndrome de Down.