Novos protocolos para segurança do paciente são repassados para os profissionais do HMA

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Um dos focos do treinamento foi a forma correta de higienização das mãos.

Profissionais do Hospital Municipal de Araguaína (HMA) receberam um treinamento sobre a higienização das mãos. O procedimento faz parte da Capacitação Multiprofissional em Segurança do Paciente: Protocolos de Identificação e Higienização das Mãos.

Por que higienizar as mãos?

De acordo com as informações compartilhadas pela palestrante Thainá Borges, coordenadora do Serviço de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (SCIRAS), os colaboradores usam as mãos praticamente para tudo que fazem e a pele é um reservatório de diversos microorganismos.

Por meio do contato direto ou indireto (toque em objetos e superfícies contaminadas), esses microrganismos podem se transferir de uma superfície para outra. As mãos são um veículo eficiente para a transmissão de infecções e bactérias.

O objetivo, então, foi mostrar na prática como a higienização das mãos deve ser feita e o tempo mínimo para isso.

Faça corretamente

*Molhe as mãos com água.
*Aplique na palma da mão quantidade de sabonete suficiente para cobrir toda a superfície das mãos.
*Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as entre si.
*Esfregue as mãos, entre os dedos e sob as unhas.
*Atenção redobrada para as áreas como as pontas dos dedos, embaixo das unhas e polegar. Em geral, essas áreas são mais negligenciadas.
*Enxágüe bem as mãos com água.
*Por fim, seque as mãos com uma toalha limpa ou papel absorvente. Toda a ação deve durar no mínimo um minuto.

“Não basta passar rapidamente o sabonete ou espalhar um pouco de álcool-gel pelas mãos. Para a higienização com água e sabonete ou com preparações alcoólicas serem de fato efetivas, é necessário ter cuidados, como a quantidade de produto utilizado, além do tempo gasto no processo. Isso faz toda a diferença na higienização”, disse Thainá.

Protocolos de Identificação

Além da forma correta de higienizar as mãos, os participantes foram relembrados sobre os procedimentos adotados dentro dos Protocolos de Identificação e como eles estão sendo feitos.

“Essa é uma das nossas principais preocupações, garantir a correta identificação do paciente. A partir de agora, utilizaremos três identificadores: nome completo do paciente, data de nascimento e nome completo da mãe. Para isso, o paciente usará uma pulseira de identificação, que deve permanecer em uso durante todo o tempo que ele estiver no hospital. Esse treinamento contribui para todos os departamentos entenderem como vai ser esse processo e o quanto isso significa para a segurança do paciente”, destacou Tatiane Dias, enfermeira da Gestão da Qualidade do Hospital Municipal.

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